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Platão tinha sua caverna. Nós temos insufilme. A diferença é que pensamos que quem está de fora não nos enxerga, enquanto nós enxergamos eles, os de fora, com esses olhos negros de dentro. No fim prevalece a superfície. Tudo precisa de um nome. Daí samba, blues e afins. Por falar em afins, Eduardo Matzembacher Frizzo. Prazer.
3 comentários:
uauu! mto bom!!! bom início de semana!
bjim
Eu entendo, mas quase sempre vivo sem esse olhar.Acho que nascemos a cada instante e nos inventamos.Então um grande beijo e enviu um poeminha meu:
Não há sentido
O sentido das coisas
é ser sem sentido
Sem sentido
há flores, mas não há beleza
Então vou sentindo
e minha vida cria sentido
E vou sentindo tão profundo
que viro paixão
e sinto que minha vida vira amor
e sou amor entre rios
e sou amor ao vento
E me vou sem medo
vou feliz sentindo
o amor que me segue
e a ele sigo
e o maior invento
é dar sentido ao sentimento
o sol levanta e os sonhos ganham matizes diversos. Ora, quase ausência de luz ora, aquerela. Eu me entretenho levantando a cortina do olhar e brincando de contar cores. Hoje vi um arco-íris no fim da beira-mar e agradeci o tempo. Imagina, criaram um arco-íris bem ali, fincado na minha passagem até que eu fizesse todo o trajeto e chuva açoitasse o tempo sem perdâo. A america latina é um coração de pedra, de aço, de bolas-de-gude, de brita, de areia, de pedras precioasas de todas as cores com o medo estampado. Então a cama sempre será um lugar, de todas as dors e prazeres. Nem que chova, nem que se derrame lágrimas, a cama é o lugar de dormir e voltar. De enlaçar´pernas e lábios e fertilizar o tempo de dois. Homem de Deus, afinal somos todos paralíticos, nos resta inventar pernas. e você é meu favorito nisso. bjs (meu texto para você, foi escrito as torrentes, sem revisão, sem intenção de nexo)
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