quarta-feira, 10 de junho de 2009
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Platão tinha sua caverna. Nós temos insufilme. A diferença é que pensamos que quem está de fora não nos enxerga, enquanto nós enxergamos eles, os de fora, com esses olhos negros de dentro. No fim prevalece a superfície. Tudo precisa de um nome. Daí samba, blues e afins. Por falar em afins, Eduardo Matzembacher Frizzo. Prazer.
2 comentários:
A caneta canta
O papel morre
Fabuloso Eduardo.
O papel desfalece diante de uma caneta que canta, a final de contas, seu egoísmo do ficar no branco já não é mais apreciado quando letras valsam no seu espaço.
Beijos mil
Priscila Cáliga
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