CANTO XXVIII.
Gira, gerânio, gira!
Apesar de estares jurado ao pé da sacada, gira!
Gira dentre fios, dentre turcos, dentre lances.
Se não giramundo, giracaule!,
gerânio, giracaule!
És vermelho! És válvula!
És compressor de vida perto da janela!
E ao invés de manter a pedra do teu olho amarelo, de tigre, gira!,
Gerânio, gira!, pois até o mundo, teu comparsa giralfinete,
Gira e cai – e cai em espiral.
Mas tu tens pétalas, gerânio, pétalas!
Gira, gerânio, gira!
Apesar de estares jurado ao pé da sacada, gira!
Gira dentre fios, dentre turcos, dentre lances.
Se não giramundo, giracaule!,
gerânio, giracaule!
És vermelho! És válvula!
És compressor de vida perto da janela!
E ao invés de manter a pedra do teu olho amarelo, de tigre, gira!,
Gerânio, gira!, pois até o mundo, teu comparsa giralfinete,
Gira e cai – e cai em espiral.
Mas tu tens pétalas, gerânio, pétalas!
Um comentário:
Que muitas flores florescam com teus olhos nessa nova casa.
Bjs
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