tag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post3567290020924845129..comments2023-05-15T06:58:01.745-03:00Comments on insufilme: E com sorte, o sono.Eduardo Matzembacher Frizzohttp://www.blogger.com/profile/16922755689369046793noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post-53398824011849868612009-03-01T11:23:00.000-03:002009-03-01T11:23:00.000-03:00Oi, Eduardo. Rebelando-me contra a instituição do ...Oi, Eduardo. Rebelando-me contra a instituição do silêncio, ainda que saiba que falar é ainda, penosamente, calar, te nomeio com teu nome. Nesse momento, declaro a tua existência, já que a tua presença se impôs.<BR/><BR/>Hum... Não gosto desse tom.<BR/><BR/>Mas, mesmo naquele dia com sono, tentando te ler e fechando as cortinas dos olhos, mesmo antes, percebi que somos 'você' ou 'tu', 'moço', 'moça'. Que esse meio que mente proximidade veda o nome, tão difícil de dizer que, quando dito, sai com voz de menino adolescente mudando a voz.<BR/><BR/>Oi, Eduardo. Tudo bem? <BR/><BR/>Desafino.<BR/><BR/>Oi, Eduardo!<BR/><BR/>Repetir até que seu nome seja meu também. :) <BR/><BR/>Bjo da TággidiAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post-70766672196230304402009-02-27T03:07:00.000-03:002009-02-27T03:07:00.000-03:00Sono, muito sono. Tentei ler todo seu texto, mas c...Sono, muito sono. Tentei ler todo seu texto, mas cansei de resistir ao cansaço. Bjos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post-36391518687246835882009-02-27T02:50:00.000-03:002009-02-27T02:50:00.000-03:00Com certeza a urgência nos faz cometer equívocos, ...Com certeza a urgência nos faz cometer equívocos, quanto mais em meios internáuticos. O texto precisa de maturação assim como nós precisamos de nove meses para nos tornarmos serem humanos viáveis ao mundo, ainda que o mundo nem sempre seja viável para nós. Caso contrário, ocorre como um acidente de carro no qual você se depara, no meio da madrugada com uma família inteira prcisando de socorro: sua intenção é ajudá-los de pronto. Porém, essa ajuda, se não feita com o devido apuro técnico, pode levar algumas pessoas em direção a morte. Com os textos é a mesma coisa e a urgência do mundo atual faz com que corramos tanto, mas tanto, que por vezes tropeçamos em nossas próprias pernas e caímos feito bêbados pelas ruas das nossas palavras. Fica aqui, portanto, meu comentário lato sensu a todos os comentários hoje postados, agradecendo a atenção de todos vocês que comigo compartilham idéias e emoções, e, muito além disso, literatura e arte, já que, ao meu ver, sem tais paradigmas, invencionices cotidianas, não há razão para viver. Um fraterno abraço a todos.Eduardo Matzembacher Frizzohttps://www.blogger.com/profile/16922755689369046793noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post-89030585908002793712009-02-27T00:26:00.000-03:002009-02-27T00:26:00.000-03:00Tô sempre vindo aqui!Seu blog é muito bom! Parabén...Tô sempre vindo aqui!<BR/><BR/>Seu blog é muito bom! Parabéns!<BR/><BR/>Abração.<BR/><BR/>Pedro Antônio - A TORRE MÁGICA - www.atorremagica.blogspot.comA Torre Mágica | Pedro Antônio de Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/17136709381819620531noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post-25035587451183503722009-02-26T21:11:00.000-03:002009-02-26T21:11:00.000-03:00Quando encaramos uma oficina literária, a primeira...Quando encaramos uma oficina literária, a primeira coisa que fazemos é aprender a conviver com a CRÍTICA aos nossos escritos. Considero um passo importante, que vai nos levar à auto-crítica (acho que é um pouco por isso que os escritores dizem que não há um texto pronto/acabado, ele pode ser reescrito sempre). A dificuldade nossa na web é o TEMPO. Um bom texto (e esta não é uma crença apenas minha) precisa, também, do repouso na gaveta, ser "esquecido" e desejado depois... Nos blogs temos pressa. Se não postarmos, perdemos o "leitor". E assim o texto vai "pro ar" meio "cru", afobado. Embora, muitos de nossos textos, quando os lemos algum tempo depois, ainda gostamos deles... Eduardo, poderia dizer isso pessoalmente por e-mail a vc, mas acho legal compartilhar com teus leitores, e saber o que eles pensam disso. De qualquer maneira, acho que a grande vantagem da web é ensaiar nossos escritos antes de torná-los livros. Depois de publicados, aí não tem volta. Já pensou, daqui há alguns anos perambularmos pelos sebos comprando nossos livros, para evitar que as pessoas tenham acesso a eles?!... Foi o que fez o Charles Kiefer, se não me engano, com seu primeiro livro... Bem, já escrevi demais... Perdão pela intromissão... "Nomear é preciso. Viver não é preciso". Abraço do Américo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post-67388127680449640012009-02-26T20:58:00.000-03:002009-02-26T20:58:00.000-03:00a imagem de cabaré, borboletas e vazios me agrada ...a imagem de cabaré, borboletas e vazios me agrada muito! gostei mto do seu texto, menino! dar nome é como dar identidade, se pensarmos racionalmente, mas nomear também é restringir, principalmente com relação aos sentimentos! enfim...hj estou prolixa! acabei de escrever minha dissertação e postei um texto mirado, judiado com gosto de fome de vida real mesmo! ehe! ah, sim, arrumar com biblioteca com alguém junto é sempre uma confusão! a da minha casa tá parecendo um depósito de poesias e prosas, alheias ao sofá que virou cama, ao computador que toca aretha franklin o tempo todo, e ao gato que dorme sempre sobre Kafka! <BR/>no mais, sigo esfregando os olhos, um dia ei de ver de verdade!<BR/>bjusss<BR/><BR/>ah, viu wall-e??adri antuneshttps://www.blogger.com/profile/07238922039776009029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post-50650836450717159392009-02-26T20:56:00.000-03:002009-02-26T20:56:00.000-03:00Anônimo que fala de "viagens" depois da meia-noite...Anônimo que fala de "viagens" depois da meia-noite - Caro Eduardo. Tomo a liberdade de falar isso porque estou convencido de teu potencial enquanto escritor. Vejo nossas páginas virtuais como espaço para a publicação de ensaios , os quais, alguns deles (reescritos até quando não sei...), um dia nos encorajaremos de publicá-los. Claro, ningúem é obrigado a fazer isso. Conheço pessoas que não suportam reescreverem seus escritos... É uma questão pessoal, subjetiva.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post-84888373852764869782009-02-26T11:00:00.000-03:002009-02-26T11:00:00.000-03:00esse teu texto é do lugar das mestiçagens, da vibr...esse teu texto é do lugar das mestiçagens, da vibração da mistura, do que não almeja o lugar supostamento puro das explicações. dar um nome é dar um lugar, é passar do plano da invenção, da força bruta do instituinte para as marcas de projeções simbólicas. isso dito de forma conceitual. dar um nome é um rito de acasalamento entre o sentido e as palavras, a coisa e figura. você tece essas linhas nessa bordadura errante, entre o cotidiano que escapa de significação, o silêncio povoado de ditos tantas vezes indecefráveis e os sinais de vida que pulsam nas cenas "marginais". andar por aqui é nomadizar e eu sou uma andarilha, sigo o cheiro que me instiga. bjsgloriahttps://www.blogger.com/profile/06643177220438537908noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6647025929408904534.post-8147431763455037602009-02-26T09:36:00.000-03:002009-02-26T09:36:00.000-03:00Du, este é o texto mais belo dos que li aqui. Na s...Du, este é o texto mais belo dos que li aqui. Na semiose das palavras você credita ao nomear toda a importância das coisas. Sim, querido Du, sem nomeação tudo se perde, fica sem forma, sem latência, sem rumo. É preciso nomear as coisas, as pessoas, os bichos... Quando estudei Mircea Eliade aprendi sobre isso, eu que procurava entender porque sou Biba quando tenho um nome enorme e alguns me chamam por outros destes nomes. Um nome é tudo. Belo texto e tema.<BR/>Beijo grande,<BR/>BibaBibahttps://www.blogger.com/profile/17221759503390506910noreply@blogger.com